Extensão Universitária na PUC: o que temos e para onde podemos ir?

O Núcleo Democracia e Forças Armadas (NEDEFA) da PUC-Rio convida a comunidade acadêmica da universidade para a mesa-redonda “Extensão Universitária na PUC: o que temos e para onde podemos ir?“, que será realizada no dia 02 de dezembro (quinta-feira) das 09h às 11h. 

Discutiremos os urgentes desafios colocados pelos atuais processos de curricularização da extensão universitária, a partir da perspectiva da PUC-Rio enquanto universidade comunitária; e também as possibilidades apresentadas pela extensão frente a questões e temas contemporâneos essenciais, como as interações entre militarismo e democracia. 

  • Mediadora: Manuela Trindade Viana (IRI/PUC-Rio)
  • Maíra Machado-Martins (Coordenadora do Instituto de Estudos Avançados em Humanidades, PUC-Rio)
  • Nilza Rogéria Nunes (Coordenadora de Extensão Acadêmica do Departamento de Serviço Social, PUC-Rio)
  • Andrea Oliveira (Coordenação de Extensão e Ação Comunitária da Vice-reitoria para Assuntos Comunitários, PUC-Rio)
  • Maíra Siman (Coordenadora acadêmica do Núcleo Democracia e Forças Armadas e professora do IRI, PUC-Rio) 

A mesa será realizada via Zoom.


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Café Profissional – 5ª Edição

Como o autoconhecimento é fundamental para a construção do futuro profissional?
Como conhecer o conceito de competências, identificá-las e desenvolvê-las?
Como explorar as opções profissionais disponíveis e quebrar as barreiras de inserção no mercado de trabalho?

A 5ª Edição do Café Profissional convida Cláudia Oliveira para uma conversa sobre essas e outras questões de interesse para estudantes e jovens profissionais.


Cláudia Oliveira é psicóloga e orientadora profissional do Espaço Carreiras da Coordenação Central de Estágios e Serviços Profissionais da PUC-Rio (CCESP).

O evento também contará com a participação do prof. Ricardo Oliveira (IRI/PUC-Rio), prof. André Lacombe (CCESP), e e do Centro Acadêmico de Relações Internacionais (CARI).


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Entorno Estratégico Brasileiro e a Formação de Regiões

O seminário “Entorno Estratégico Brasileiro e a Formação de Regiões” objetiva discutir questões de Segurança e Defesa no Entorno Estratégico Brasileiro, com atenção especial para as dinâmicas de cooperação, bem como de construção e manutenção de mecanismos de governança nas regiões que compõem essa área geográfica.

Em especial, serão abordados temas de Segurança e Diplomacia de Defesa na América do Sul e Atlântico Sul. Também serão objeto de discussão a interferência de potências extrarregionais e seu impacto para os relacionamentos de Segurança e Defesa no Entorno Estratégico Brasileiro.

O seminário é parte dos esforços da rede de pesquisa financiada pelo edital CAPES/Pró-Defesa que inclui a Escola Superior de Guerra (ESG), Escola de Guerra Naval (EGN), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).


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Multilateralismo incerto, adaptação e renovação: qual papel para as operações de paz das Nações Unidas em um mundo em transformação?

Desde o desdobramento dos primeiros observadores militares, em maio de 1948, as operações de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) vêm contribuindo ativamente para a manutenção da paz e segurança internacional. Ao longo destes 73 anos, este instrumento multilateral voltado para a gestão e resolução de conflitos enfrentou distintos períodos de crise. A despeito de tais dificuldades, as Nações Unidas buscaram caminhos institucionais para adaptar-se a um mundo em constante transformação e responder aos desafios postos pelas sociedades afetadas por conflitos armados.

Ao longo dos últimos vinte anos, diante dos desafios à ordem liberal internacional e seus diversos desdobramentos para os arranjos multilaterais, as operações de paz têm sido permeadas por um conjunto de dilemas que colocam em questão a sua efetividade como mecanismo de segurança coletiva e de produção da paz. Dentre tais dificuldades destacam-se os efeitos de disputa geopolítica entre as grandes potências e os países em desenvolvimento; a crescente informatização das relações políticas, sociais e culturais; o aumento da complexidade e das instabilidades provocadas pela presença de grupos terroristas; e os urgentes desafios na área de gênero, saúde e meio ambiente, entre outras questões. Uma camada de complexidade deve ser adicionada a todos estes elementos em função dos efeitos de curto, médio e longo prazo impostos pela pandemia da COVID-19.

O processo de reforma da ONU recebeu novo fôlego com o atual Secretário-Geral, António Guterres, e tem envolvido, no campo das operações de paz, os Estados membros, o Conselho de Segurança, os países anfitriões, os contribuintes de tropas militares e contingentes policiais, parceiros regionais e doadores no campo humanitário e do desenvolvimento. Nesse movimento, destaca-se o Action for Peacekeeping (A4P), lançado em 2018, e suas oito áreas prioritárias de ação para as Nações Unidas: (1) primazia das soluções política; (2) mulheres, paz e segurança; (3) proteção de civis; (4) proteção e salvaguarda de peacekeepers; (5) capacidades e performances; (6) paz sustentável; (7) parcerias; e (8) conduta dos mantenedores da paz. Tais compromissos, firmados à luz de um mundo em transformação, ao qual as operações de paz procuram se adaptar, levanta um conjunto importante de questões a serem debatidas neste V Encontro Anual da REBRAPAZ.

Após o evento de lançamento da REBRAPAZ, em 2016, e em seguida aos Encontros de 2017, 2018, 2019 e 2020, o V Encontro Anual (2021) dá continuidade ao esforço de debater aspectos relevantes e atuais da agenda de operações de paz, identificando caminhos que contribuam para o fortalecimento do Brasil no cenário de reforma da ONU. Ampliando o escopo dos encontros anteriores, os debates do V Encontro Anual estarão organizados em torno dos grupos de trabalho (GTs) vigentes na Rede: (1) proteção de civis e uso da força; (2) normas e doutrinas; (3) capacidades e performance; (4) mulheres, paz e segurança; e (5) civis em operações de paz.

Antecedendo às atividades do V Encontro Anual, será realizado, no dia 9/11, o IV Seminário de Pesquisa da REBRAPAZ. Com uma chamada para apresentação de artigos e trabalhos sobre as questões propostas para o V Encontro Anual, bem como as agendas de pesquisa dos GTs, o Seminário de Pesquisa é uma oportunidade para debater e divulgar análises que contribuam para a difusão da agenda de operações de paz no Brasil. As atividades do Seminário de Pesquisa serão estruturadas a partir do modelo de painéis com debatedores. Cada trabalho aprovado deverá ser apresentado em até 15 minutos, abrindo espaço para que o debatedor possa apresentar suas impressões e formular questionamentos aos pesquisadores. Da mesma forma, a parte final de cada painel será aberta para que a audiência também tenha a oportunidade de formular perguntas sobre os artigos/trabalhos apresentados nos painéis.

Metodologia

Com vistas a facilitar o diálogo e a promover debates orientados à prática, propõe-se a utilização dos métodos talk show ou “conversatório” para a palestra de abertura, e knowledge café para os painéis 1 e 2 do dia 10/11.

O método de Talk Show aplicado à sessão de abertura funciona como uma entrevista para um programa de televisão: um facilitador fará perguntas ao keynote speaker. As perguntas e respostas mais curtas contribuem para que uma quantidade maior de conhecimento seja transmitida de forma mais rápida, direta e engajadora, já que a audiência tende a manter a atenção por mais tempo nesse formato do que em um formato tradicional de apresentação.

Já o Knowledge Café é um processo de conversação que reúne um grupo de pessoas para compartilhar experiências, aprender umas com as outras, e construir pontos em comum. O método prevê a análise de um conjunto de possíveis questões a serem exploradas e abordadas pelos participantes. Os assuntos são trabalhados em rodadas de interatividade, com discussões baseadas em questões centrais apresentadas por um host principal ou facilitador, e debatidas pelos demais participantes. A partir das conversas, elabora-se policy briefs de no máximo duas páginas, com uma introdução sobre o tema debatido e recomendações.

Público alvo

O público alvo dos dois dias de evento são especialistas e pesquisadores, professores, alunos universitários, militares, policiais, civis da ONU, diplomatas e demais interessados em operações de paz da ONU.

Inscrições

As atividades e debates ocorrerão no formato on-line e serão transmitidos nas redes do BRICS Policy Center (BPC), do Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio.

As inscrições para ambos os dias deverão ser realizadas nos seguintes links:

Certificação e Contato:

Mediante solicitação, será enviado um certificado digital aos que participarem do Encontro.

Para outros detalhes, favor escrever para eventos.rebrapaz@gmail.com.

O Mundo Invertido da Liberdade de Expressão na Internet: Tecnoautoritarismo e Moderação de Conteúdo

Nesta aula aberta vamos debater como líderes políticos ao redor do mundo estão se aproveitando de novas tecnologias – em especial das plataformas de redes sociais – para avançar uma agenda autoritária. Ainda, será feita uma análise sobre a relação entre o uso de mídias sociais por estes líderes e os protocolos de moderação de conteúdo de plataformas como Facebook e Twitter. Há uma crescente tensão entre práticas tecnoautoritárias, de um lado, e as diversas tentativas por parte destas empresas de evitar o abuso de seus produtos, por outro, o que fez surgir uma série de propostas regulatórias que ameaçam a liberdade de expressão na Internet em diversos países. 


Palestrante: João Victor Archegas é mestre em Direito Constitucional Comparado por Harvard, onde também recebeu a Gammon Fellowship de excelência acadêmica. Atualmente é pesquisador no ITS Rio, coordenador do ModeraLab e professor de Direito e novas tecnologias na FAE. 

Quando: 4 de Novembro, 5af., de 11-13h

Acesso: 

Para acessar a reunião clique aqui, ou:
Meeting ID: 948 5236 6220
Passcode: 617244

Público: alunos do IRI de quaisquer cursos e períodos

América Latina em tempos de pandemia: desigualdades, desenvolvimento e democracia

A América Latina é uma das regiões do mundo mais afetada pela pandemia da Covid-19. A região, que já vinha experimentando baixas taxas de crescimento econômico desde o fim do ciclo de exportação de commodities (2004-2014), agora enfrenta, com o prolongamento da pandemia, grandes desafios econômicos, sociais e políticos. A crise da saúde exacerbou as desigualdades e a fragilidade dos sistemas sociais, além de colocar em xeque a economia e o emprego na região. A fome e a pobreza que, acreditávamos, estavam diminuindo, voltaram a aumentar. Muitos dos países da região já vivenciavam um processo de desaceleração da atividade econômica, assim como episódios de instabilidade e incerteza política derivada, em grande medida, do descontentamento diante dos altos níveis de desigualdade social e falta de transparência institucional. Agora, a pandemia da Covid-19 aprofunda tais crises e coloca à prova as instituições democráticas, dinâmicas sociais e as estruturas econômicas.


Um conjunto de importantes economistas da região, que se juntaram em torno do “Consenso Latino-Americano 2020”(1), estabeleceram os principais desafios estruturais das economias latino- americanas que foram acentuadas pela crise da Covid-19, e propuseram um conjunto de recomendações que têm por objetivo: a luta pelo desenvolvimento social e, em particular, pela redução da desigualdade; a diversificação produtiva e de exportação com conteúdo tecnológico crescente, apoiada por uma política de desenvolvimento produtivo; uma política macroeconômica e, em particular, finanças públicas sólidas com sistemas tributários progressivos; um firme compromisso com os acordos internacionais, incluindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, as agendas para combater a mudança climática e defender a biodiversidade; por fim, o fortalecimento das instituições públicas e, especialmente, um firme compromisso com a democracia(2).


Essas reflexões e recomendações nos inspiraram a organizar este seminário e refletir sobre a transição da América Latina para o mundo pós-pandêmico. Para superar esses múltiplos efeitos da pandemia, os países devem ser capazes de criar as condições para promover as transformações necessárias e cooperar, dentro e entre os países, e assim caminhar em direção a um mundo mais justo e sustentável.



Dentre inúmeros temas e questões relevantes, destacamos algumas questões que nos pareceram estratégicas e que representam os principais desafios da América Latina no mundo pós-pandemia:

  • Ameaças à democracia e desafios políticos: Que desafios se colocam para as democracias na região? Como compreender a ascensão de forças políticas de extrema-direita e novas forças de esquerda? Como compreender a crise de representação dos partidos tradicionais e quais os impactos dos protestos e manifestações em vários países da região? Como a reação dos Estados no enfrentamento da pandemia agravou, acentuou ou acelerou os atuais processos de reivindicação democrática nas ruas? Como a gestão da pandemia afetará o denso processo eleitoral nos próximos anos? Os governos serão responsabilizados por tal gestão?
  • Meio ambiente, extrativismo e desenvolvimento: Como compreender os atuais retrocessos nas políticas e práticas ambientais na América Latina? Quais são os efeitos das mudanças climáticas na região e quais são os compromissos dos diferentes países na agenda do clima? Quais as oportunidades e os riscos que surgem com o aprofundamento da matriz extrativista e com novo “boom das commodities” que se apresenta? Como se caracterizam as lutas e resistências nos territórios?
  • América Latina entre China e EUA: novas configurações da ordem mundial: Que lugar ocupa a América Latina na disputa comercial e tecnológica entre EUA e China? Que desafios e oportunidades se apresentam para a região nas relações com a China em termos de comércio e investimentos? Como superar a dependência da matriz primário-exportadora e ascender nas cadeias globais de valor? Qual o lugar da América Latina na administração Biden nos EUA em termos da segurança e da geopolítica regional e global? Como fica a integração regional sul-americana diante dessas mudanças? Quais as chances para um processo de integração autônomo e soberano, com resultados sociais e ambientais positivos para as sociedades latino-americanas?
  • Desigualdades e desafios sociais: Quais impactos sociais sofre a América Latina com a pandemia do coronavírus? Que desafios se colocaram para a garantia dos direitos econômicos e sociais? Que novas formas de desigualdades surgem ou foram acirradas com a pandemia? Como se reconfigura o mundo do trabalho? Como enfrentar o crescente endividamento? Qual o papel dos Estados nacionais na recuperação econômica e social no período pós-pandemia?
  • Mesa de encerramento: O Futuro do Desenvolvimento na América Latina

O seminário terá cinco dias de programação, que contará com uma mesa de abertura e uma mesa de encerramento, além de quatro mesas-redondas de debates em torno das temáticas e perguntas acima propostas. As mesas terão como convidados membros da academia, sociedade civil e organizações internacionais.

Ao final do seminário será editada e publicada uma coletânea, na forma de e-book, que reunirá os debates apresentados nas conferências de abertura e encerramento, e nas mesas-redondas.

Comissão Organizadora:
Ana Garcia – BRICS Policy Center, IRI/PUC-Rio
Maria Elena Rodriguez – Núcleo Interdisciplinar de Estudos Iberoamericanos, PUC-Rio
Pablo Ospina – Universidad Andina Simón Bolívar, Equador
Paulo Esteves – Mestrado Profissional em Análise e Gestão de Política Internacional, IRI/PUC-Rio
Isa Mendes – Núcleo Interdisciplinar de Estudos Iberoamericanos, PUC-Rio

Núcleo Curador | Instituto de Relações Internacionais/PUC-Rio:
Luis Manuel Fernandes – Diretor
Monica Herz – Professora titular
Andrea Hoffmann – Coordenadora Pós-Graduação
Manuela Trindade – Coordenadora Graduação

Equipe Técnica | BRICS Policy Center:
Lia Frota – Coordenadora administrativa
Luana Oliveira – Assistente administrativa


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Moedas Digitais: implicações para o sistema monetário internacional

O valor dos pagamentos globais “cashless”, sem a presença do dinheiro físico, está aumentando radicalmente no mundo inteiro. Ainda que o dinheiro físico seja o meio de pagamento mais usado no mundo, as inovações tecnológicas e as novas preferências dos consumidores estão decisivamente transformando o modo no qual os consumidores pagam e administram seu dinheiro. Nesse contexto de vibrantes transformações, as moedas digitais estão ganhando importância. Oitenta e um países, representando cerca de 90% do PIB mundial, estão explorando a emissão de moedas digitais emitida pelo seu respectivo Banco Central. Em maio de 2020, havia somente trinta e cinco países. O Facebook e seu projeto de “stablecoin”, antes conhecido como Libra e agora chamado de Diem, pode vir a ser lançado em breve. Nesse período, El Salvador adotou o #Bitcoin como uma de suas moedas oficiais. Moedas digitais podem produzir mudanças significativas na nossa economia e sociedade, e podem produzir implicações severas para o sistema monetário internacional.

Este evento é parte do projeto Jean Monnet Network. O evento será em Inglês com tradução simultânea. 

Democracia e Legitimidade: qual a importância do Monitoramento Eleitoral para o Brasil em 2022?

Diversas organizações intergovernamentais e não governamentais – OSCE, OEA, União Africana e o Carter Center – estão envolvidas no monitoramento de eleições. O Escritório de Instituições Democráticas e Direitos Humanos da OSCE, por exemplo, desenvolveu normas e tecnologias para essa prática que são reconhecidas como referência mundialmente. Embora inicialmente as missões tenham sido enviadas principalmente em situações de fragilidade, hoje são solicitadas por mais de cem países. Dessa forma, o monitoramento eleitoral internacional forneceu estabilidade e referência para lidar com disputas.

Desde as eleições de 2000, o Brasil é reconhecido como uma das democracias mais eficientes do mundo e uma das menos vulneráveis ​​a fraudes, e sua experiência em logística é considerada exemplar. Mais de cem milhões de eleitores vão às urnas no mesmo dia e, poucas horas após o término do procedimento, o resultado das eleições é divulgado. Apesar desse sucesso, o número de manifestações públicas de desconfiança em relação à urna eletrônica tem aumentado, tornando este um tema fundamental para o debate público no país, principalmente considerando as eleições presidenciais de 2022. A discussão do processo eleitoral neste momento é fundamental e um tema importante para homenagear o Dia Internacional da Democracia.

Em homenagem ao Dia Internacional da Democracia, comemorado oficialmente no dia 15 de setembro, a Fundação Konrad Adenauer, com apoio do Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio, realizará o Seminário virtual “Democracia e Legitimidade: Qual a importância do Monitoramento Eleitoral para o Brasil em 2022?”.

O evento acontecerá no dia 30 de setembro, às 9hrs, com transmissão ao vivo, tradução simultânea e interpretação de libras.

Programação

Painel I: O Monitoramento Eleitoral Internacional na Prática

Como funciona uma missão de Monitoramento Eleitoral Internacional e que tipo de desafios podem surgir? Como foi a evolução dessa prática ao longo dos anos? Quais são as recomendações para um monitoramento eleitoral em um país como o Brasil?

Painel IIO Caso Brasileiro – De Olho em 2022

Apesar do sucesso do processo eleitoral no Brasil, o número de manifestações públicas de desconfiança em relação à urna eletrônica tem aumentado. O que devemos esperar para as eleições nacionais de 2022? Quais são as principais características do processo eleitoral no Brasil? Quais são os benefícios e os riscos da urna eletrônica

Serão emitidos certificados aos participantes. Faça a sua inscrição pois as vagas são limitadas!

What does it mean to think postcolonially about security?

Temos o prazer de convidá-lo para a palestra pública “What does it mean to think postcolonially about security?” pela professora Pinar Bilgin (Bilkent University, Turquia) em 10 de setembro de 2021 às 10h00 (GMT-3).

Este evento é organizado como parte do projeto CAPES PrINT “Transformação de Conflitos e Mediação Internacional”.

Pınar Bilgin é professora de Relações Internacionais na Bilkent University (Turquia). Ela se especializou em Estudos de Segurança Crítica e é autora de Regional Security in the Middle East: A Critical Perspective (2005; 2ª ed. 2019), The International in Security, Security in the International (2016) e co-editora do Routledge Handbook of International Political Sociology (com Xavier Guillaume, 2017), Asia in International Relations: Unthinking Imperial Power Relations (com LHM Ling, 2017).

What does it mean to think postcolonially about security? 
10 de setembro de 2021 às 10h00 (GMT-3) 
Evento em inglês sem tradução simultânea.

Lendo Judith Butler: Apropriações teóricas e políticas interdisciplinares

O IRI/PUC-Rio convida para o lançamento do livro “Lendo Judith Butler: Apropriações teóricas e políticas interdisciplinares”.

O livro foi publicado pela Editora da PUC-Rio, organizado por Ricardo Prata Filho e Thais de Bakker Castro (doutorandes IRI PUC-Rio) e é composto por: um prefácio (escrito por Jimmy Casas Klausen, IRI PUC-Rio), uma introdução (escrita por Ricardo Prata Filho e Thais de Bakker Castro), uma entrevista inédita com Judith Butler traduzida para o português (realização e tradução de Ricardo Prata Filho e Thais de Bakker Castro) e mais dez capítulos.

O livro pode ser acessado gratuitamente aqui.

Respectivamente, as autoras desses dez capítulos são: Marcos Mariano Viana da Silva (UFRN), Mikelly Gomes da Silva (UFRN), Elizabeth Sara Lewis (Unirio), Jucilene Braga Alves Maurício Nogueira (UFRJ / CEFET-RJ), Carla Rodrigues (UFRJ), Guilherme Massara Rocha e Vinícius Moreira Lima (UFMG), Berenice Bento (UnB), Vinícius Santiago (PUC-SP), Victor Galdino Alves de Souza (UFRJ), Raphael Torres Brigeiro (UERJ).

25 de agosto de 2021 – 19:30h.