“Quase todos os países consideram que a sua história e a sua cultura política são excepcionais. Na Alemanha não é diferente – ou mais precisamente: não era diferente. O que talvez seja diferente, no caso alemão, é que a historiografia é marcada pela excepcionalidade do mal cometido em nome da nação, e não das façanhas dos fundadores mais ou menos longínquos.” diz ao professor Kai Kenkel, no artigo “A Memória do Nazismo: A Alemanha, a história, a extrema direita e os refugiados” publicado na Revista Aventuras na História.
“A Memória do Nazismo: A Alemanha, a história, a extrema direita e os refugiados” – artigo publicado na Revista Aventuras na História, Edição impressa de fevereiro de 2018.