O livro “In Spite of You: Voices of the brazilian resistance” terá participação de professores do IRI/PUC-Rio

O livro ”In Spite of You: Voices of the Brazilian resistance”, foi introduzido pelo professor Conor Foley que, por sua vez, apresentou a dinâmica e os objetivos da obra. Segundo Foley, o livro foi escrito em resposta à vitória eleitoral de Jair Bolsonaro como presidente do Brasil, procurando explicar como e por quê ele conquistou a presidência e quais as consequências desse resultado. Escrito a partir de uma perspectiva multidisciplinar, o livro reúne capítulos escritos por Dilma Rousseff, Fernando Haddad, além de autoras feministas, analistas de política externa e defensores dos direitos humanos. O principal objetivo da obra, segundo Foley, é dar uma explicação sobre a eleição geral de 2018, discutir as lições aprendidas e apontar caminhos a serem seguidos a partir da perspectiva do direito internacional, da teoria política, da sociologia, da economia, dos estudos feministas e pós coloniais e do movimento anti-racista. Nesse sentido, a introdução deixa claro que, mesmo o foco do livro estando no Brasil, os argumentos dos autores estão posicionados em um debate mais amplo sobre a crise global que contou com o surgimento do autoritarismo de direita como uma força política potente.

Em seu capítulo “Metaphors, myths and ‘imaginary Venezuela’: manufacturing antagonisms in the 2018 election”, do livro ”In Spite of You: Voices of the Brazilian resistance”, os professores Paulo Esteves e Monica Herz analisaram a forma com que a campanha eleitoral presidencial no Brasil  em 2018 incorporou uma “Venezuela Imaginária” e por que essa metáfora se tornou ferramenta retórica essencial durante o processo. Nesse sentido, o capítulo aponta para a ideia de que a promulgação da imagem negativa da Venezuela, criada e reforçada pelos movimentos conservador e o neoliberal, faz parte de um projeto mais amplo para reformular a identidade brasileira. A fim de alavancar algumas conclusões preliminares, os autores tentam, portanto, esboçar alguns efeitos de tais processos para o futuro próximo.

BRICS Policy Center alcança 11° lugar entre os melhores Think Tanks da América Latina

BRICS Policy Center, filiado do IRI/PUC-Rio, alcançou 11° lugar entre os melhores Think Tanks da América Latina. O resultado foi divulgado através do Global Go To Think Tank Index Report 2018, produzido pela Universidade da Pensilvânia.

O relatório é o resultado de uma pesquisa respondida por mais de 3.750 acadêmicos, doadores públicos e privados, tomadores de decisão e jornalistas. O ranking reúne mais de 8.000 Think Tanks ao redor do mundo.

“BRICS Policy Center sobe nove posições em ranking mundial de Think Tanks e é 11° melhor da América Latina”, matéria publicada no site do BRICS Policy Center em 01 de fevereiro de 2018.

Paula Drumond participa do UNESCO Expert Meeting

A professora Paula Drumond, representando o GSUM e o IRI/PUC-Rio, participou do Expert Meeting on “Measuring Intercultural Dialogue: Strengthening data to enhance impact on the ground” que aconteceu em Paris no dia 5 de dezembro, convocado pela UNESCO.

O encontro realizado teve como objetivo a elaboração de uma arquitetura conceitual e técnica para a Base de Dados Global em relação ao Diálogo Intercultural. Além disso, o evento explorou as formas como esses dados podem ser usados para a inovação das intervenções operacionais da UNESCO a fim de promover e mobilizar um diálogo intercultural. 

O encontro contou com a presença de acadêmicos, representantes de diferentes organizações internacionais e regionais e experts de institutos especializados.

Neste contexto, a UNESCO está desenvolvendo um “Global Data Set” abrangente sobre Diálogo Intercultural, medindo tanto as condições que permitem que o diálogo intercultural seja efetivamente mobilizado, como seu impacto na obtenção de objetivos-chave de desenvolvimento e segurança. Com base nos dados produzidos por meio dessa iniciativa, a UNESCO inovará sua oferta operacional aos Estados Membros, proporcionando novas intervenções multissetoriais que respondam diretamente aos insights extraídos dos dados.

Paper de autoria da professora Isabel Siqueira foi apresentado no evento “Global South-South Development Expo”, em Nova York

O paper “The case for South-South Cooperation for Peace and Development” de autoria de Isabel Siqueira com assistência de Camila Santos foi apresentado pela professora e coordenadora Manuela Trindade no evento “Global South-South Development Expo” em Nova York. 

Organizado pelo UN Office for South-South Cooperation (UNOSSC) em colaboração com agências das Nações Unidas e outros parceiros, o GSSD Expo envolve estrategicamente todos os atores do desenvolvimento, incluindo o setor privado, a sociedade civil, organizações acadêmicas e filantrópicas a fim de ampliar iniciativas desenvolvidas no sul para ajudar a alcançar a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.

O paper foi comissionado pelo UN Office for South-South Cooperation (UNOSSC), como primeiro produto do grupo criado recentemente chamado Peace and Development Global South Thinkers. O grupo foi criado pelo UNOSSC, com representantes de think tanks do Sul Global. Teve seu primeiro encontro realizado nos dias 5 e 6 de outubro em Antigua, Guatemala, e o paper reflete as reflexões desse encontros e as ideias debatidas desde então pelo grupo.

Assista o video da GSSD Expo, com participação da professora Manuela Trindade.

Victória Santos ganha a bolsa “LASA Research Grants Program”

A doutoranda do IRI/PUC-Rio Victória Santos ganhou a bolsa “LASA Research Grants Program” com seu trabalho “Violência criminal/política na América Latina e a política de traçar linhas”.

 O LASA (Latin American Studies Association) tem como objetivo promover o debate intelectual a pesquisa e o ensino sobre a América Latina e Caribe e seus povos em todas as Américas além de promover os interesses do seu quadro diversificado de sócios e incentivar a participação cívica por meio do aumento de uma rede de relacionamentos e debate público. 

O Comitê Executivo LASA aprovou a criação de uma bolsa para apoiar a pesquisa de estudantes de doutorado matriculados em universidades latino-americanas.

O trabalho “Violência criminal/política na América Latina e a política de traçar linhas” da doutoranda Vitória Santos tem como proposta questionar como as linhas entre violência criminal e política são traçadas no âmbito da política pública por parte de ativistas, pesquisadores e funcionários do governo no contexto da “guerra às drogas”. Usando fontes documentais e entrevistas, a autora lança o olhar sobre como tais decisões influenciam as distinções feitas entre os militares e a polícia, entre a segurança pública e a segurança internacional e entre a justiça internacional e a local no Brasi, na Colômbia e no México.

Seminário discute direitos humanos, mobilizações e resistências

O Seminário “Direitos Humanos: mobilizações e resistências”, organizado pelo Centro Acadêmico de Relações Internacionais PUC-Rio, em conjunto com o IRI/PUC-Rio, foi pensado a partir da relevância de se discutir o tema dos Direitos Humanos na conjuntura atual. As mesas que compõem o evento colocam em evidência alguns elementos fundamentais para tomarmos o aniversário de 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos como uma oportunidade para um debate atento e forte a respeito das violações cotidianas aos direitos humanos de algumas populações. O seminário busca pluralizar o que se entende por “direitos humanos” a partir das experiências cotidianas recorrentemente marginalizadas nos debates sobre as violações desses direitos. Além disso, tem por objetivo destilar caminhos alternativos em termos de políticas públicas e pautas de engajamento e resistência, buscando contribuir tanto para o questionamento como para o resgate da capacidade transformadora dos direitos humanos.

Mesa 1: 70 anos da Declaração dos Direitos Humanos: afirmação de uma utopia compartilhada?

Moderada pela aluna Giuliana Mello, a primeira mesa contou com a presença de Lúcia Xavier (Organização Crioula), José Maria Gomez (Direito PUC-Rio) e María Elena Rodriguez (IRI/PUC-Rio).

Lúcia Xavier, em sua fala, fez uma contextualização social e histórica da Declaração Universal de Direitos Humanos que, segundo ela, se constituiu em um pacto social de proporção mundial em torno da instituição de princípios e normas voltadas para a promoção de condições mínimas de vida especialmente para aqueles grupos explorados e destituídos de direito face às disputas pelos bens comuns e pelo poder. Além disso, Lúcia coloca em questão o impacto social da luta contra o racismo no Brasil e sua importância para um avanço na área de Direitos Humanos do país.

José Maria Gomez, por sua vez, traz à tona as tensões da concepção hegemônica dos direitos humanos. Segundo o professor, muitos dos direitos culturais estão vinculados às concepções do ocidente e foram utilizados para legitimar regimes coloniais. Além disso o professor problematiza as políticas de Estado com relação aos direitos humanos por serem minimalistas, priorizando apenas alguns direitos específicos. José Gomez também dá importância à impossibilidade de se ter uma leitura teleológica e mecânica dos direitos humanos tendo em vista que eles foram se ressignificando através das diferentes lutas e contextos.

María Elena, em sua fala, afirmou que os valores consagrados pela Declaração Universal são de extrema importância mas que, no entanto, há uma necessidade de questionar alguns problemas e limites desse avanço. Nesse sentido, María Elena enfatizou a falta de internalização desses direitos nos valores que nos regem como sociedade e o crescente processo de estreitamento do espaço e da mobilidade dos direitos humanos.

Mesa 2: Direitos Humanos, Território e Mobilidade


Moderada pela aluna Julia Nogueira, a segunda mesa explorou os direitos de locomoção e território como parte dos direitos humanos a partir de estudos de caso que trazem consigo resistências de longa data. Para isso, o painel contou com a presença de Orlando Alves Santos Júnior (UFRJ), Pedro Charbel (Comitê Nacional Palestino de BDS), Joaquim Piñero (MST).

Orlando dos Santos, em sua fala, teve como foco os direitos humanos a partir do direito à cidade e à política urbana. Nesse sentido, o professor definiu o direito à cidade como um direito coletivo que, portanto, vai além dos direitos individuais. Além disso, Orlando apresentou a noção de inflexão conservadora, que surgiria a partir de tendências e estratégias que têm sido utilizadas no cenário atual, como o neoliberalismo. O professor vai dizer, portanto, que a lógica individualista e as políticas de austeridade trazidas pelo neoliberalismo impactam negativamente as políticas urbanas através da criação de territórios criminalizados, o que prejudica diretamente o direito à cidade de alguns grupos.

Pedro Charbel, por sua vez, falou sobre diferentes experiências de luta e resistência com o objetivo de apontar conexões entre elas e trazer esperança diante do atual cenário. Nesse sentido, Charbel abordou a questão da luta palestina, compartilhando sua experiência no movimento BDS (boicotes, desinvestimento e sanções) e apontando para a importância da solidariedade como um processo de resistência.

Joaquim Piñero, por outro lado, fez uma retrospectiva histórica do problema da terra no Brasil, posteriormente se aprofundando na luta do MST dentro desse contexto. Desse modo, Piñero problematiza as instituições brasileiras como sendo resquícios de um país escravocrata e elitista, utilizando como exemplo a atuação da Polícia Militar e dos meios de comunicação que, portanto, contribuem para a extrema desigualdade do país.

Mesa 3: Rio de Janeiro e o Colapso Dramático dos Direitos Humanos

Mediada pelo aluno Bruno Marchesini, a terceira mesa do Seminário foi composta por Irene Rizzini (Serviço Social PUC-Rio), Wesley Teixeira (CESEC) e Natália de Figueiredo (LADIH-UFRJ).

Em sua fala, Irene Rizzini focou na população jovem do Rio de Janeiro, enfatizando as perdas e avanços de políticas nesse âmbito. Como importante avanço, a professora mencionou a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente que teve um forte impacto no sentido de pensar a infância e a juventude brasileira como sujeitos de direitos. No entanto, Irene também enfatizou os muitos retrocessos que alertam para a necessidade de expressões de resistência, dando prioridade para aquelas que incluem a atuação direta da população infantil e adolescente.

Wesley Teixeira, por sua vez, destacou a importância de falar sobre o racismo ao se falar sobre direitos. Nesse sentido ele enfatizou a necessidade de se criar formas de resistência e apresentou suas experiências em movimentos de luta contra a opressão e a repressão dos corpos negros e favelados.

Natália Santana definiu o Rio de Janeiro como um laboratório onde são feitas experiências da política de segurança pública do país, uma grande violadora de direito humanos, segundo a palestrante. Nesse sentido, ela aponta para a contradição entre o papel do Estado como garantidor dos direitos humanos e, ao mesmo tempo, como violador desses mesmos direitos. No entanto, Natália também analisa o que deu certo no âmbito dos direitos humanos desde a Declaração de 48, apontando para o diálogo permanente que se criou com os movimentos sociais, que se colocaram como protagonistas na disputa e no enfrentamento da violação de direitos, estando, portanto, acima do próprio Estado nesse sentido.

Mesa 4: Pelos Direitos Humanos, seremos resistência

Moderada pela aluna Karollina Kaiser, o quarto e último foi composto por Gizele Martins (PPGECC/UERJ), Marta Fernández (IRI/PUC-Rio), Carolina Moulin (IRI/PUC-Rio) Gilmara Cunha (Conexão-G).

Gizele Martins, em sua fala, colocou em questão o fato de que, no Rio de Janeiro, há uma população precarizada e empobrecida que não é vista como sujeito de direito. Nessa perspectiva, Gizele usa o termo “cidade do apartheid” a fim de caracterizar a forma com que a uma parcela da população é excluída e controlada, vivendo em um constante estado de exceção. Para isso ela falou sobre sua experiência como moradora da favela da Maré.

Já a professora Marta Fernández fez uma leitura decolonial dos direitos humanos apontando o que essa perspectiva pode contribuir para uma análise do Brasil contemporâneo. Nesse sentido, ela se utilizou de autores dessa linha para trazer reflexões sobre as contradições e ambiguidades da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Por outro lado, Carolina Moulin baseou sua fala na questão do deslocamento forçado e sua ligação com os setenta anos da Declaração de 48. A professora falou, portanto, do processo de securitização do campo da mobilidade e a consequente do Estado nesse cenário, que tem o papel de garantir o direito a mobilidade ao mesmo tempo que deve garantir sua segurança e soberania.

Gilmara Cunha, em sua fala, teve como foco a questão da violação de direitos contra a população LGBTQ, principalmente moradora de favela. Gilmara colocou, portanto, a importância de se pensar na garantia de vida dessa população tendo em vista que o governo, ao invés disso, faz uma política de higienização contra a mesma.

Em breve o seminário na íntegra em nosso canal do Youtube.

Manuela Trindade ganha o Concurso Brasileiro de Obras Científicas e Teses Universitárias em Ciências Sociais da ANPOCS

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação do IRI/PUC-Rio tem o prazer de anunciar que a professora e coordenadora Manuela Trindade Viana ganhou o Concurso Brasileiro de Obras Científicas e Teses Universitárias em Ciências Sociais da ANPOCS (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais) com sua tese “Preparing for war, preparing for peace: the Colombian ‘success story’ and the transformation of the military professional”, orientada pela Professora Monica Herz.

Sua tese tem como ponto de partida o questionamento: como foi possível que a Colômbia, um país estigmatizado como “problemático”, tenha sido tomado como referência para “soluções” de operações militares? Nesse sentido a autora problematiza a noção de “pós conflito” na Colômbia que presume a transição de um conflito problemático para um “pós-conflito” bem sucedido. Argumenta-se, portanto, que tanto as análises que apontam para um “cenário pós-conflito” quanto aquelas que resistem a tal reivindicação estão operando com as lógicas da presença / ausência de violência. Com isso o artigo propõe pensar o discurso “pós-conflito” em termos de transformação das regras pelas quais a violência é transmitida e as condições que permitem isso.

Aluna da graduação Mayara Maciel participa do Comitê Jovem de pesquisa internacional coordenada pelo CIESP

Aluna da graduação Mayara Maciel participa do Comitê Jovem de pesquisa internacional coordenada pelo CIESPI sobre o monitoramento da participação infantil e juvenil em programas de proteção à infância.

 O projeto inclui profissionais de diversos países e desenvolve estudos de caso com crianças, adolescentes e jovens no Canadá, África do Sul e China. O projeto resulta de uma parceria com a Ryerson University, no Canadá. A equipe internacional da pesquisa foi convidada para fazer dois workshops na Cats (Children as actors transforming society), localizada na Suíça. A Cats é uma conferência que ocorre todos os anos, cada um com um tema diferente, tendo como principal característica a presença e participação integral de crianças. Em 2018, portanto, o tema foi o enfrentamento da violência.

IRI PUC-Rio participa da fundação do Pugwash Brasil

No dia 17 de setembro de 2018, um novo Grupo Nacional, Pugwash Brazil, foi fundado no Rio de Janeiro por um grupo de cientistas e acadêmicos. Nesse sentido, os membros fundadores elegeram a professora Monica Herz (IRI/PUC-Rio) e o professor Paulo Sergio Wrobel (IRI/PUC-Rio) respectivamente como Presidente provisória e Secretário Executivo por um período inicial de três anos. Seu objetivo é promover, em benefício do público em geral, o debate e a ampliação do conhecimento sobre questões científicas, técnicas, econômicas e sociais relacionadas com: manutenção da paz e segurança internacional; papel da ciência e da academia na sociedade; e questões de impacto global através de conferências, palestras, workshops, debates e atividades similares. A Pugwash Brazil é formado por cientistas, acadêmicos e outros profissionais, bem como por indivíduos interessados. Estudantes universitários também podem participar. O grupo é inspirado na organização e nos objetivos das Conferências Pugwash sobre Ciência e Assuntos Mundiais, mas é independente dela. 

Pugwash Conferences on Science and World Affairs procura um mundo livre de armas nucleares e outras armas de destruição em massa fomentando, portanto, discussões criativas sobre formas de aumentar a segurança de todos os lados e promover o desenvolvimento de políticas que sejam cooperativas e voltadas para o futuro.

Professora Isabel Rocha participa do Encontro de Centros de Pensamento Iberoamericanos

Nos dias 3 e 4 de outubro, a professora Isabel Rocha participou do “Encuentro de Centro de Pensamiento Iberoamericano”, cuja finalidade é apoiar e fortalecer a cooperação entre os países da região para alcançar os objetivos da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. O evento também discutiu o volume de recursos que temos investidos em desenvolvimento a fim de saber como aplica-los de forma mais inclusiva, participativa de modo que a população, a sociedade civil e os centros de pesquisa possam ter uma influência maior no desenho dos projetos que estão sendo implementados na área de desenvolvimento e no tipo de monitoramento.