Café Profissional – 2ª edição

IRI/PUC-Rio convida a todos os alunos da graduação a participarem da segunda edição do Café Profissional, que será realizada no dia 7 de novembrodas 17h às 19h, na sala F401.

Como me preparar para uma oportunidade de emprego?
Qual carreira é a mais adequada para o meu perfil?
Que habilidades são desenvolvidas durante a atividade profissional escolhida?
O que faz um profissional de Relações Internacionais em organismos públicos e privados?

O Café Profissional será um bate-papo conduzido pelo Professor Ricardo Oliveira, com um grupo de profissionais inseridos em diferentes segmentos, que buscará responder essas e outras perguntas.

Nesta edição, receberemos:

– Aline Vasconcelos (Coordenadoria de Relações Internacionais – Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro)

– Bia Albernaz (Trabalhadora Humanitária Internacional)

– Bruno Magalhães (Pesquisador de Pós-Doutorado – Instituto de Relações Internacionais, PUC-Rio)

– Denise Gregory (Analista de Comércio Exterior – Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços)

A experiência do refúgio sob o olhar feminino

No dia 27 de outubro, sexta-feira, das 14h às 16h, no Auditório do IRI*, será realizada a mesa-redonda “A experiência do refúgio sob o olhar feminino” onde será exibido o minidocumentário “A Mulher em Travessia“, que percorre o universo de mulheres em situação de refúgio de diferentes nacionalidades em sua acolhida no Rio de Janeiro. 

Após a exibição, haverá uma conversa sobre o impacto de questões de gênero na experiência do refúgio.

Participarão do evento:

Emanuela Pinheiro – autora do curta “A mulher em travessia”, Pós-Graduanda em Sociologia Urbana (Uerj), produtora audiovisual e empreendedora no negócio social Mulheres do Sul Global, que empodera mulheres refugiadas com talento em costura.

Catalina Revollo Pardo – migrante colombiana ativista e acadêmica do movimento de imigrantes no Brasil. Pós-doutoranda e professora do programa em Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social (EICOS) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Nelly Camacho – trabalhou por mais de 20 como professora na Colômbia e chegou ao Brasil em 2012. Foi recepcionista bilíngue no Aeroporto Santos Dumont e, atualmente, produz e vende artesanato e comida colombiana em feiras e eventos. No evento de sexta, Nelly Camacho irá vender suas famosas empanadas. 

A mesa-redonda faz parte do projeto piloto para implementação da Cátedra Sérgio Vieira de Melo da ACNUR na PUC-Rio. Acesse aqui a página do projeto.

*Auditório do IRI 2: Rua Marquês de São Vicente, 232 – Loja A

Lançamento do livro “A Revolução Bipolar”

A influência da Revolução Russa foi tamanha que o historiador britânico Eric Hobsbawm batizou de “breve século XX” o período da história mundial marcado pela sua gênese e derrocada. No ano em que se completam 100 anos da Revolução, a Editora PUC-Rio, com a Editora Anita Garibaldi e a Fundação Maurício Grabois, lança o livro “A Revolução Bipolar: a gênese e derrocada do socialismo soviético”, de Luis Fernandes. Você encontra informações sobre ele em http://bit.ly/2g1EQ3b.

Professor do Instituto de Relações Internacionais PUC-Rio e da UFRJ, Luis Fernandes estará no debate “Vanguardas: 100 anos da Revolução Russa – O ano de 1917” para o lançamento do livro, em 19/10, às 19h, na Livraria da Travessa (Shopping Leblon).

Seminário do CARI: Pode a Natureza Falar?

Nos dias 16 e 17 de outubro, no Auditório do RDC, na PUC-Rio, será realizado o seminário do Centro Acadêmico de Relações Internacionais (CARI) “Pode a natureza falar? A subalternização do meio ambiente através das práticas e dos discursos internacionais“.

O objetivo geral do evento é apresentar narrativas que inspirem uma reflexão crítica sobre como os indivíduos se relacionam com o meio ambiente, trazendo a abordagem teórica e epistemológica das Relações Internacionais para o debate.

O seminário é aberto ao público e contará com tradução simultânea. 


Abertura do Seminário | “Pode a natureza falar?”

Rachel Pires (CARI/PUC-Rio) e Paula Sandrin (IRI/PUC-Rio) deram início ao seminário “Pode a natureza falar? A subalternização do meio ambiente através das práticas e dos discursos internacionais”

Painel 1 | A modernização ecológica do capitalismo global

O painel em questão discutiu como e por que o capitalismo global tem se reinventado a partir da absorção de conceitos próprios à teoria do desenvolvimento e à ecologia política e como essa transmutação se concretiza em um discurso hegemônico através da globalização. Mediação de Rachel Pires (CARI/PUC-Rio) e participação de Carlos Walter Porto (UFF), Camila Moreno (CPDA/ Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ), e Henri Acselrad (IPPUR/RJ)

Painel 2 | A igualdade ecocêntrica e a emancipação da natureza

O painel apresentou abordagens alternativas que questionam filosoficamente o antropocentrismo enquanto ontologia basilar dos acordos e protocolos internacionais sobre meio ambiente. Também buscou compreender como a natureza e a humanidade se caracterizam enquanto vidas politicamente diferenciadas e hierarquizadas. Mediação de Geovanna Gianini (CARI/PUC-Rio) e participação de Deborah Danowski (PUC-Rio), Andrei Cechin (UnB), e Marijane Vieira Lisboa (PUC-SP).

Painel 3 | Utopias concretas: a realização dos conviveres com a natureza

O painel sugere que olhemos para além do repertório padrão de relações internacionais, pautadas na cooperação interestatal e na diplomacia. Essas perspectivas desafiam a posição dos Estados enquanto agentes protagonistas da governança global ambiental e afirmam uma visão mais democrática e participativa, onde existe a atuação de atores da sociedade civil, movimentos sociais, povos indígenas e tradicionais. Mediação de Carolina Mueller (CARI/PUC-Rio) e participação de Denise Amador (Mutirão Agroflorestal), Lourdes Laureano (Articulação Pacari), Sonia Guajajara (APIB), e Rafael Neves (Articulação do Semiárido – ASA)

Painel 4 | Os impactos ambientais decorrentes da exportação global da natureza latino-americana

O painel buscou problematizar a manutenção de relações coloniais através da nova divisão internacional do trabalho, na qual a América Latina se enquadra a partir dos modelos de agroexportação e neoextrativismo. Além disso, buscou avaliar os impactos ambientais causados pelos modelos de desenvolvimento adotados por países do Sul global, patrocinados pelo FMI e o Banco Mundial e pelas próprias elites a frente das grandes “campeãs nacionais”. Mediação de Paula Sandrin (IRI/PUC-Rio) e participação de Giacomo d’Alisa (Universitat Autònoma de Barcelona – UAB).

II Simpósio do Centro Acadêmico de Relações Internacionais da PUC-Rio

Nos dias 16 e 17 de outubrodas 15h às 18h, no Auditório do IRI*, será realizado o II Simpósio do Centro Acadêmico de Relações Internacionais da PUC-Rio.

A primeira mesa, no dia 16, discutirá a política externa brasileira. A segunda mesa, no dia 17, será sobre cultura e Teoria de Relações Internacionais.

Os artigos apresentados serão: 

Dia 16/10

01. Política Externa Brasileira de 1967-1979

Autoras: Gabriela dos Santos, Giúlia Aguiar, Jessica Costa, Larissa Fragoso

02. Brasil como Vilão Ambiental: um retrocesso na Política Externa Brasileira e o Desenvolvimento Sustentável

Autoras: Stella Azeredo e Virginia Belinot

03. Política Externa Brasileira nos anos 80

Autores: Adriano Rocha, Caio Albuquerque, Diogo Delfoente, Maria Izabel Oliveira

04. Relações Brasil e África: uma análise histórica dos flancos do Atlântico

Autoras: Bruna Carvalho e Isabela Araujo

Dia 17/10

01. Descolonizando Corpos: um olhar sobre as questões de gênero a partir de narrativas africanas e muçulmanas

Autor: Leone Henrique

02. Ascensão da China: rumo à hegemonia?

Autores: Débora Ferreira, Fernanda Ramos, Lucas Malta e Victor Carvalho

*Auditório do IRI 2: Rua Marquês de São Vicente, 232 – Loja A

Descolonizando as Relações Internacionais: Pós-Colonialismo e seus Fragmentos

Nos dias 9, 10 e 11 de outubro, no Auditório do RDC, será realizada a primeira série de seminários da graduação do segundo semestre de 2017. O tema desta edição é “Descolonizando as Relações Internacionais: Pós-Colonialismo e seus Fragmentos“.

(Confira os registros do evento abaixo)

O evento visa promover um debate sobre atores subalternos e sobre temas tradicionalmente subestimados no campo de estudo das Relações Internacionais, a partir do contributo das abordagens pós-coloniais. Dessa forma, objetiva examinar criticamente as exclusões da política mundial, olhando especificamente para as dinâmicas de produção das identidades culturais, raciais e de gênero.


O seminário será ministrado em inglês/português e haverá tradução simultânea. Para participar, não é necessária a inscrição prévia, mas o evento está sujeito à lotação.

Durante o evento, às 11h, será lançado o dossiê “Feminismos, Gênero e RI“, que faz parte da “Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD“.

Abertura:

Abertura do seminário com Padre Josafá Carlos de Siqueira (Reitor da PUC-Rio), Luiz Roberto Cunha (Decano CCS) e Marta Fernández (Diretora do IRI).

Painel 1 | Entre a culpa e a inocência: cumplicidades na modernidade pós-colonial

Mediado pelo professor James Klausen, o painel recebeu Ranjana Khanna (Duke University) e Natália Félix (IRI/PUC-Rio). O objetivo foi criar espaços conceituais, políticos e estéticos entre a culpa e a inocência – ou talvez nem culpa nem inocência – a partir dos quais engajar ambivalências e continuidades da relação entre a modernidade colonial e seus sujeitos (pós-coloniais).

Painel 2 | Racismo, razão humanitária e intervencionismo pós-colonial

Com mediação do professor João Pontes Nogueira, o painel direcionou olhares críticos do pensamento pós-colonial sobre o papel de estados nacionais nascidos escravocratas, como o Brasil, e hoje considerados pós-coloniais, no regime humanitário ainda em voga, contribuindo assim para os debates sobre a centralidade da raça e racismo em curso nos campos críticos da Teoria de Relações Internacionais. O objetivo também foi problematizar a formação e reprodução das hierarquias raciais no que Paulo Gilroy chamou de Atlântico negro e sua relação com a formação e reprodução de estados pós-coloniais no ocidente remoto. Como participantes, recebemos Sam Opondo (Vassar College), Áureo Toledo (UFU) e Miguel Borba de Sá (IRI/PUC-Rio).

Painel 3 | Fronteiras, insurgência e pensamento pós-colonial

Com mediação da professora Carolina Moulin, a mesa discutiu a relação entre pós-colonialismo como abordagem teórica e experiência política a partir da chave da insurgência e da fronteira. Participaram da discussão Anna Agathangelou (York University), Ana Carolina Delgado (UNILA) e Jean Tible (DCP/USP).

Painel 4 | Direitos Humanos internacionais e os pensamentos pós-coloniais e decoloniais

O painel quatro teve como objetivo repensar os direitos humanos internacionais a partir dos pensamentos pós-coloniais e decoloniais, de forma a contribuir para estudos que questionem e repensem as experiências (pós-)coloniais das violências e injustiças modernas. Com mediação do professor Roberto Yamato, o painel recebeu José Manuel Barreto (Universidade de Los Andes), Bethânia Assy (UERJ/Direito PUC-Rio), Florian Hoffmann (Direito PUC-Rio), George Galindo (UnB) e João Henrique Roriz (UFG).

Painel 5 | Racismo e Pós-Colonialismo: reverberações epistemológicas

O quinto painel visou discutir o racismo epistemológico que opera privilegiando os homens brancos ocidentais nas ruas e nas universidades e que se apresenta como a única forma legítima para produção de conhecimento. Com mediação do professor Victor Coutinho, a mesa teve a participação de Charles Mills (CUNY), Thula Pires (Direito PUC-Rio), Andrea Gill (IRI/PUC-Rio) e Jaílson de Souza (Observatório de Favelas).

Painel 6 | Intimidade na sujeição e na resistência: corpos, desejos e pensamento pós-colonial

O sexto e último painel foi mediado pelo professor Paulo Chamon e buscou capturar a complexidade de relações entre aparatos de poder constitutivos da modernidade colonial e seus sujeitos. Participaram da mesa Adriana Piscitelli (UNICAMP), João Urt (UFGD), Marcia Nina Bernardes (Direito PUC-Rio) e Pedro Paulo Pereira (UNIFESP).

Confira também as entrevistas realizadas com Charles Mills, Jean Tible e Jailson de Souza:

The Nonproliferation Review

No dia 9 de outubroàs 15h, no Auditório do IRI*, será realizada a mesa-redonda “The Nonproliferation Review“, com Monica Herz (IRI/PUC-Rio), Layla Dawood (Uerj) e Victor Coutinho Lage (UFBA).

O objetivo é debater os artigos da Revista “The Nonproliferation Review” Volume 23, que dedica uma seção especial à análise da política nuclear brasileira durante os governos do Partido dos Trabalhadores. 

A seção especial desta edição sobre o programa nuclear do Brasil é única entre publicações em língua inglesa pela sua profundida sobre o assunto. “The Nonproliferation Review” é uma revista com referência em causas, consequências e controle da disseminação de armas nucleares, químicas e biológicas. A revista apresenta estudos de caso, análises teóricas, estudos históricos, relatórios, pontos de vista e revisões de livros sobre questões como programas de armas estatais, tratados e controles de exportação, salvaguardas, verificação e conformidade, desarmamento, terrorismo e os efeitos econômicos e ambientais da proliferação de armas.

*O Auditório do IRI fica localizado na Rua Marquês de São Vicente, 232 – Loja A

Intolerância Religiosa: Religiões de Matrizes Africanas e o Racismo Atravessado pela Religião

O Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio, em parceria com o Coletivo Nuvem Negra, oferece o minicurso “Intolerância religiosa, religiões de matrizes africanas e o racismo atravessado pela religião“, ministrado por Lucas Obalera de Deus. A partir da análise de casos noticiados pela mídia, o minicurso pretende caracterizar e compreender as tensões e conflitos que envolvem as religiões de matrizes africanas, o Estado e as igrejas. Mais precisamente, procura compreender o lugar subalternizado conferido às religiões de matrizes africanas e o seu respectivo processo de perseguição, partindo de uma reflexão acerca dos efeitos do racismo e da “colonialidade” no processo de naturalização e legitimação das diversas violências perpetradas contra as comunidades-terreiro, bem como na própria formação do Estado brasileiro.

O minicurso será nos dias 9, 10 e 11 de outubro, de 15h as 17h da tarde, na sala F206 – edifício da Amizade, ala Frings. Haverá emissão de certificado de participação.
Link para inscrição: https://docs.google.com/…/1Me9VgCasRxcMvh06bJRR…/edit…

Lucas Obalera de Deus possui bacharelado e licenciatura em Ciências Sociais pela PUC-Rio. Pesquisador na área de relações étnico-raciais, atuando principalmente nos seguintes temas: racismo, raça, racismo cultural-religioso, intolerância religiosa, religiões de matrizes africanas, neopentecostalismo e diálogo inter-religioso. Atualmente realiza a pesquisa “Por uma perspectiva afrorreligiosa: estratégias de enfrentamento à intolerância religiosa”, financiada pela Fundação Heinrich Böll. Ativista da Escola livre Ubuntu de Filosofia e Teologia Afrocentrada. Membro-fundador do Coletivo Nuvem Negra. Editor do Jornal Nuvem Negra. Educador popular no Projeto Nuvens nas Escolas.

Refugiados de ontem e de hoje: palestinos no Brasil

No dia 6 de outubrodas 11h às 13h, no Auditório do IRI*, será realizada a palestra “Refugiados de ontem e de hoje: palestinos no Brasil“, com a professora Sônia Hamid, do Instituto Federal de Brasília (IFB).

O objetivo do evento é discutir a imigração e o refúgio de palestinos no Brasil. Tomando como referência o reassentamento de refugiados palestinos ocorrido em 2007, a professora Sônia apresentará as especificidades desse processo em relação à histórica vinda de palestinos ao país, além dos conflitos que marcaram a relação de estabelecidos e recém-chegados. As relações entre eles, como buscará detalhar, foram tanto pautadas em narrativas de cunho político relacionadas à chamada “Causa Palestina”, quanto em expectativas referentes ao modo como deveriam se integrar à sociedade brasileira.

Sonia Hamid é doutora e mestre em Antropologia Social pela Universidade de Brasília. Possui licenciatura em Pedagogia com habilitações em “Orientação Educacional” e “Magistério para Início de Escolarização”, também pela Universidade de Brasília. Ela atua, principalmente, nos seguintes temas: fluxos populacionais, práticas de governo locais e globais, refugiados palestinos, migração, identidade, memória, gênero e educação.

Este evento faz parte do projeto piloto para implementação da Cátedra Sérgio Vieira de Melo da ACNUR na PUC-Rio.

*Auditório do IRI 2: Rua Marquês de São Vicente, 232 – Loja A

Epochal Change in the Modern World

Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio convida para a palestra “Epochal Change in the Modern World” com o professor Nicholas Onuf (IRI/PUC-Rio), a ser realizada no dia 03 de outubro, das 09 às 11h, no Auditório B8*. O evento se baseia no último livro de Onuf, ‘The Mightie Frame’: The Modern World and Epochal Change‘, que será lançado no próximo ano, e terá a professora Marta Fernández  (IRI/PUC-Rio) como moderadora e o professor Victor Coutinho Lage (UFBA) como apresentador. 

Por mais de seis décadas, Nicholas Onuf foi afiliado a dezesseis universidades (incluindo a PUC-Rio) em quatro continentes. Ele é autor de sete livros, dois com seu irmão, editor ou co-editor de outros cinco livros e autor de dezenas de artigos em revistas e volumes editados. Seu livro, Making Sense, Making Worlds: Constructivism in Social Theory and International Relations (2013), foi publicado em conjunto com a republicação de World of Our Making: Regras e Regras em Teoria Social e Relações Internacionais (1989). Sua palestra se baseia em seu último livro, ‘The Mightie Frame’: The Modern World and Epochal Change, que será lançado no próximo ano.

O evento será ministrado em inglês e não haverá tradução simultânea.

*O Auditório B8 está localizado no oitavo andar do Edifício Frings.