“Primeiro a ordem, depois o progresso”, por Maira Siman e Victória Santos

Compartilhar

Ao longo dos últimos anos, a relação entre o engajamento das Forças Armadas brasileiras na Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah) e sua cooperação com a Polícia Militar do Rio de Janeiro na instalação das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) tem sido objeto de uma série de análises e debates.

Segundo a professora Maira Siman e doutoranda Victória Santos para a Le Monde Diplomatique Brasil, “uma análise das práticas associadas a ambos os projetos aponta para os limites dessas narrativas: sucesso e crise são medidos com relação a um conjunto de expectativas que se restringe à produção de ordem pública, sendo postergada a perspectiva de uma transformação sustentável desses espaços”.

“Primeiro a ordem, depois o progresso” – Artigo publicado no site da revista Le Monde Diplomatique Brasil em 25 de outubro de 2017.

Tags

Forças ArmadasHaitiONUOperações de PazSegurança PúblicaUPP