“Um perigo chamado arte”

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“Por que no Brasil de 2017, em uma conjuntura caracterizada pela retirada de inúmeros direitos tão duramente conquistados, as estéticas e artes incomodam tanto? Por que uma peça que fala sobre a história do cristianismo cuja protagonista é uma transexual gera tanto ódio? Por que uma performance sobre o copo humano e a sexualidade apresentada no Museu de Arte Moderna (MAM) no Estado de São Paulo gera tanto espanto e indignação?”, questiona Pablo Fontes e Mônica Leite Lessa no artigo publicado no site Mundo em Transe – publicação eletrônica voltada para a divulgação de artigos de opinião sobre temas e debates da agenda contemporânea do Brasil e do mundo.

Para os autores, tudo o que rompe com a moral impregnada de valores religiosos é, cada vez mais, oprimido e desqualificado no Brasil, e quando se envolve as artes, há medo. Eles também questionam: quão de fato é o limite da arte? É preciso ter limite? Qual o perigo desse limite?

“Um perigo chamado arte” – Artigo publicado na revista eletrônica Mundo em Transe em 10 de novembro de 2017.