Devouring Brazilian Modernism: The Rise of Contemporary Indigenous Art

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O objetivo deste artigo não é celebrar 1922, mas revisitá-lo criticamente em duas frentes. Primeiro, busco problematizar a incorporação do primitivismo pelo modernismo brasileiro. Argumento que, além da importante discussão sobre a apropriação cultural de elementos das populações indígenas, foi a impossibilidade de autorrepresentação indígena por questões elitistas, raciais e coloniais que moldaram a vanguarda brasileira na década de 1920. Em seguida, demonstro como a arte indígena contemporânea está devorando, digerindo e regurgitando novas formas de arte crítica no Brasil. Publicado em fevereiro de 2022 na E-International Relations.

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BrasilCulturaIndigeneidadeModernismoVirada Estética