Global pathways or local spins?

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O artigo examina criticamente aquilo que governos entendem e indicam como ideias e práticas apropriadas para engajar com a arquitetura global da agenda Mulheres, Paz e Segurança. Ao considerar os desafios de segurança específicos da região, o artigo indaga se os países da América do Sul estão emulando ou inovando no conteúdo dos seus Planos de Ação Nacional. As autoras argumentam que, apesar de alguns elementos inovadores surgirem desses documentos, a apropriação da Agenda por parte dos governos tem seguido enquadramentos tradicionais de “paz” e “segurança” que destoam das inseguranças e realidades enfrentadas por mulheres sul-americanas. Enquanto a pesquisa feminista ganha nova força na ocasião do vigésimo aniversário da resolução 1325 do Conselho de Segurança, o artigo oferece novos entendimentos sobre o funcionamento da Agenda em uma região que vêm sido pouco explorada pelo campo de estudos da MPS.


Artigo publicado pela professora Paula Drumond e Tamya Rebelo no International Feminist Journal of Politics.

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MPSPlano de Ação Nacional