The ends of International Relations Theory: Stages of reflexivity and modes of theorizing

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The ends of International Relations theory: Stages of reflexivity and modes of theorizing”. Publicação do Prof. Stefano Guzzini, o mais novo professor do quadro permanente do IRI/PUC Rio, na edição de setembro de 2013 do European Journal of International Relations.

A teoria das Relações Internacionais está sendo espremida entre dois lados. Por um lado, o mundo dos profissionais e especialistas ligados à disciplina muitas vezes percebem a teoria das Relações Internacionais como enganosa quando ela não corresponde ao conhecimento prático e redundante. O estudo acadêmico das Relações Internacionais pode e não deve ser nada além da capacidade de prestação de julgamento político que vem através da reflexão sobre a experiência histórica de praticantes. Por outro lado, e dentro de seus limites disciplinares, a teoria das relações internacionais é reduzida a um tipo particular de teoria empírica com o aumento da resistência para promover a auto-reflexão. Em vez disso, este artigo argumenta que nem a redução é viável. Reduzir teoria para o conhecimento prático é executado em auto-contradições, reduzir a teorização para seu modo empírico subestima a função constitutiva de teorias, o papel dos conceitos e, portanto, a variedade de modos necessários de teorização. Eu apresento esta dupla reivindicação em passos de crescente reflexividade na teoria das relações internacionais e proponho quatro modos de teorização: normativos, metateóricos, ontológico/constitutivo e empírico.

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Teoria de Relações Internacionais