No semestre de 2019.2, o Laboratório de Metodologia do Instituto de Relações Internacionais/PUC-Rio e o Projeto GlobalGRACE promoveram a Oficina de Métodos Participativos/ Participatory Methods. A Oficina foi ministrada pela Professora Dra. Phoebe Kisubi (University of Cape Town) nos dias 21 e 22 de Outubro de 18h às 21h (6h totais).
Ementa
When research and research methods are historically imbricated in violence and structural marginalization of the ‘other’, contemporary research raises many methodological and ethical challenges. It calls for a troubling underlying logic of traditional positivist methods, a challenging of who ‘the knower’ is. It calls for placing emphasis on contesting structural grammars along race, class, gender, sexuality, religion and ability/disability as well as representation. Participatory methods – such as participatory action research offers possibilities to challenge these structures, as social justice is heavily embedded in them. In this oficina, we will engage with participatory methods, with examples from both my doctoral research and the current GlobalGRACE project in Cape Town-South Africa I am working on entitled: Participatory theatre and the production of cultures of equality with and by sex workers in South Africa. This will include vignettes from the 1 st public performance beginning of August 2019 of the SW Theatre Group in South Africa.
Phoebe Kisubi Mbasalaki – Lecturer and Researcher – University of Cape Town
Phoebe is a lecturer on the gender studies program at the Africa Gender Institute (AGI) – University of Cape Town. She is also a post-doctoral research fellow on the GlobalGRACE project (https://www.globalgrace.net) housed at the AGI and the Centre for Theatre, Dance and Performance Studies (CTDPS) – University of Cape Town as well as the NGO – Sex Workers Advocacy and Educational Task Force (SWEAT). She holds a doctorate in Gender, Media and Culture from the Graduate Gender Studies Programme, Utrecht University in the Netherlands. Phoebe was also a lecturer at Utrecht University and taught on the Graduate Gender Studies Programme, feminist theory and feminist research methods. Her research interests are in critical race, gender, class, sexuality, public health as well as decolonial thought and praxis. Phoebe has also worked in various fields including gender, HIV and public health with agencies such UNDP, UNAIDS and WHO.
“Systemic Democracy and Public Dissent”, Prof.Dr. Stuart Price
Servindo-se de exemplos do Reino Unido, Espanha, e Brasil, a palestra examina os meios pelos quais a dissidência pública opera em ambientes “democráticos”. Baseado na noção de que referências à “democracia” são a posição padrão adotada em comunidades políticas distintas, a pergunta não é tão somente que tipos de estruturas democráticas são entendidas como legítimas, mas como elas são articuladas por diversos grupos de interesses em competição dentro de suas nações. A palestra sugere que a maioria das formas democráticas (eleitorais) demandam um abandono de responsabilidade, e que os sistemas democráticos mais “não-reflexivos” são melhor descritos como “sistêmicos”.
Stuart Price é professor de Media and Political Discourse, diretor do Media Discourse Centre, editor do Journalism, Power and Investigation (Routledge, 2019), escreveu “Corbyn and the Media” (Routledge, no prelo), co-editor da revista IJMD, co-editor da série de livros ‘Protest, Media and Culture’ e diversos outros trabalhos sobre Mídia, Comunicação e Política.
O evento contará com tradução simultânea.
04/10/2019, às 18h no auditório 9043 UERJ
“Authority, Address and the Insurgent Truth”, Prof.Dr. Stuart Price
A palestra investiga a ideia de autoridade formal e as declarações feitas pelo poder executivo quando este procura enquadrar eventos para o consumo público. Ao invés de assumir que esses enunciados são desenhados meramente com o intuito de ”persuadir” uma audiência de uma dada posição, a palestra vai argumentar que eles podem ser entendidos como parte de um processo de governança, no qual a divisão estrutural entre “líderes e liderados” é reforçada pelo próprio ato de se fazer um pronunciamento (independente do conteúdo). Ainda que que esse sempre tenha sido o caso, a emergência de enunciados gnômicos pelo Twitter destacou a condição “pós-retórica” de Johnson, Trump e Bolsonaro.
Stuart Price é professor de Media and Political Discourse, diretor do Media Discourse Centre, editor do Journalism, Power and Investigation (Routledge, 2019), escreveu “Corbyn and the Media” (Routledge, no prelo), co-editor da revista IJMD, co-editor da série de livros ‘Protest, Media and Culture’ e diversos outros trabalhos sobre Mídia, Comunicação e Política.
O evento contará com tradução simultânea.
Data 04/10/2019, às 10h no auditório da Central de Produção Multimídia (CPM) vinculado a Escola de Comunicação da UFRJ, no campus da Praia Vermelha.
Encontro Nacional Violências De Estado
O IRI convida todos ao seminário “Encontro Nacional Violências De Estado, Processos De Resistência E Limites Epistemológicos Do Direito”, organizado pelo NIREMA (Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente). O núcleo, constituído por 6 departamentos do Centro de Ciências Sociais (CCS) da PUC-Rio, incluindo o Instituto de Relações Internacionais, foi criado no intuito de aprofundar os estudos sobre a sociedade brasileira pela lente das relações étnico-raciais e com uma abordagem centrada em temas afro-descendentes.
Cotas na Pós-Graduação: métodos, efeitos e importância de um ensino superior mais inclusivo
COTAS NA PÓS-GRADUAÇÃO: MÉTODOS, EFEITOS E IMPORTÂNCIA DE UM ENSINO SUPERIOR MAIS INCLUSIVO
Com o intuito de debater a importância e urgência da implementação de cotas em programas de pós-graduação no Brasil, discentes da pós-graduação do IRI/PUC-Rio convidam para roda de conversa que se propõe a pensar sobre os caminhos possíveis a serem seguidos e quais os desafios para uma educação inclusiva e igualitária. Para isso, partimos de dados e experiências compartilhadas de programas que já fizeram tal implementação, a partir de perspectivas tanto docente quanto discente – incluindo o papel de alunas/os das pós-graduações em questão na ampliação do acesso de seus cursos.
Participantes:
Ana Carolina Mattoso Lopes (Professora e Doutoranda no Departamento de Direito da PUC-Rio)
Anna Carolina Venturini (Pós-Doutoranda – IPP-CEBRAP)
Zwanga Nyack (Estudante do Mestrado em Antropologia Social do Museu Nacional/UFRJ
Integrante Coletivo de Estudantes Negres Marlene Cunha do Museu Nacional/UFRJ)
Dia 30 de setembro, às 18:30, no Auditório do IRI2
Rua Marquês de São Vicente, 232 LOJA A – Gávea, PUC-Rio
Formas de Resistência Social: a experiência da atuação de mulheres líderes comunitárias
Aula Inaugural do MAPI: “Mãos à Carne: Como a Escravidão Contemporânea Contamina a Pecuária Brasileira”
Convidamos para a aula inaugural do Mestrado Profissional em Análise e Gestão de Política Internacional (MAPI) a ser realizado no Auditório do RDC no dia 17 de Setembro às 19 horas. O evento contará com a exibição do documentário “Mãos à Carne: Como a Escravidão Contemporânea Contamina a Pecuária Brasileira”. Em seguida, contaremos com a presença da ax-aluna do MAPI Heloisa Gama e da professora Silvia Pinheiro, que participaram da produção do documentário, para uma discussão sobre a obra. O evento é aberto para todos.
Endereço: R. Marquês de São Vicente, 225 – Gávea, Rio de Janeiro – RJ
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DO DISCURSO CRÍTICA PARA RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Neste semestre de 2019.2, o Laboratório de Metodologia do Instituto de Relações Internacionais/PUC-Rio convidou xs alunxs do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais e professores do IRI a participarem do minicurso Introdução à Análise do Discurso Crítica para Relações Internacionais. O Minicurso foi ministrado pelo Professor Dr. Rodrigo Borba (UFRJ) nos dias 17,18 e 19 de Setembro de 18h às 21h (9h totais), no auditório do IRI2.
No primeiro dia de minicurso o Professor introduziu uma série de conceitos básicos como o que é análise, o que é discurso, apresentou a diferença entre fato e discurso bem como o modelo tridimensional de análise crítica do discurso e como os termos discurso e crítica relacionam-se na prática analítica. Para isso, Rodrigo Borba engajou-se em uma série de exemplos trabalhados em sala de aula que consistiram em discursos textuais e visuais como é possível observar nos slides utilizados.
No segundo dia de atividades (18 de Setembro de 2019), a partir de exemplos de prática analítica foram trabalhados os conceitos de poder no discurso e atrás do discurso. Além disso, foram discutidas as noções de discurso e hegemonia e ideologia na perspectiva Marxista, Gramisciana, Foucaultinana e por fim da análise crítica do discurso utilizada por Fairclough afim de compreender os modos gerais de operação da ideologia
Por fim, no dia 19, em duplas ou trios, xs alunxs trouxeram textos de fontes diferentes sobre um tema relevante para o campo das Relações Internacionais atualmente. Entre os temas escolhidos giravam em torno do BREXIT, questões Ambientais, “Ideologia de Gênero” e populismo e nacionalismo
RODRIGO BORBA é Professor do Departamento de Letras Anglo-Germânicas e do Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Entre Hospitalidade, Hostilidade e Resistência: Questionando fronteiras, categorias e dilemas da migração forçada na América Latina
Tendo um caráter inerentemente interdisciplinar, interdepartamental e interinstitucional, o 10º Seminário Nacional das Cátedras Sérgio Vieira de Mello (CSVM) – ACNUR é organizado e coordenado conjuntamente pelas quatro CSVM fluminenses, a CSVM da PUC-Rio, a CSVM da UERJ, a CSVM da UFF e a CSVM da Fundação Casa de Rui Barbosa, e tem como tema central as tensões e questões entre hospitalidade, hostilidade e resistência, a partir de uma perspectiva crítica que visa questionar e repensar fronteiras, categorias e dilemas da migração forçada na América Latina.
São no mundo cerca de 68,5 milhões de pessoas sob mandato do ACNUR, sendo 25,4 milhões refugiadas. Dessas, mais de 10 mil foram reconhecidas no Brasil, concentradas em Rio e SP. A elas, acrescem-se outras dezenas de milhares de migrantes em situação de vulnerabilidade, exemplificadas pelos haitianos (que passam a chegar no Brasil em 2010, como consequência do terremoto e da catástrofe humanitária que a ele se segue) e atualmente os cerca de 150 mil venezuelanos que já cruzaram as fronteiras terrestres ao norte e começam a chegar nos centros urbanos, inclusive no Rio de Janeiro, desde 2017.
Diante de um contexto cada vez mais marcado pela reafirmação de muros, fronteiras e nacionalismos, pelo recrudescimento de políticas e práticas xenófobas e racistas, bem como pelo fortalecimento de um conjunto de discursos e práticas de inimizade e securitização no mundo, na região e no Brasil, o evento interinstitucional proposto aqui pretende discutir três grandes questões, a da hospitalidade, a da hostilidade e a da resistência, bem como as relações e tensões entre elas, a partir de um conjunto de reflexões que questionem, de modo plural e interdisciplinar, as fronteiras, as categorias e os dilemas da migração forçada na América Latina, e, mais especificamente, no e a partir do Brasil. Dessa forma, o seminário se justifica também em razão de sua natureza ético-política, humanista, preocupada com a hospitalidade, o acolhimento e a proteção de populações migrantes e refugiadas mais vulneráveis na região e no país.
X SEMINÁRIO NACIONAL DAS CÁTEDRAS SÉRGIO VIEIRA DE MELLO Entre Hospitalidade, Hostilidade e Resistência: Questionando fronteiras, categorias e dilemas da migração forçada na América Latina
:: PROGRAMAÇÃO ::
No primeiro dia, dia 11 de setembro, as atividades serão abertas em Botafogo (RJ), com uma cerimônia de abertura que tomará lugar na Fundação Casa de Rui Barbosa às 18hs.
No segundo dia, dia 12 de setembro, as atividades serão realizadas na PUC-Rio, painéis públicos, rodas de conversas em temas específicos e um cineclube com apresentações de filmes e documentários de curta-duração.
No terceiro dia, dia 13 de setembro, as atividades serão novamente realizadas na PUC-Rio, painéis públicos, rodas de conversas, sarau musical e conferência de encerramento dedicada à questão indígena no âmbito da hospitalidade, hostilidade e resistência na América Latina.
O Instituto de Relações Internacionais (IRI/PUC-Rio) realizou, entre os dias 4 e 6 de Setembro, o seminário Modalidades de Guerra no Cotidiano: a circulação de práticas de segurança em perspectiva local e global.
Diante de um quadro cada vez mais marcado por índices preocupantes de violência urbana, a intensificação do poder de fogo e o aprimoramento tático da força pública são reivindicados como necessidades políticas incontornáveis em nosso período contemporâneo, este evento inseriu-se nesse contexto e buscou estimular discussões sobre a forma com que modalidades de guerra estão presentes em nosso cotidiano, bem como os efeitos dessa presença.
Para tal, o Seminário reuniu acadêmicos internacionais especializados em estudos sobre as transformações da guerra. Os participantes foram mobilizados em debates estruturados em três eixos principais. No primeiro, os painelistas buscaram localizar o Rio de Janeiro nas transformações históricas da violência e no mapa da circulação global de modalidades de guerra. Já o segundo eixo voltou-se à investigação dos efeitos locais da circulação de modalidades de guerra, bem como à reflexão sobre a manifestação cotidiana da presença dessas formas de guerra. Por fim, os participantes foram encorajados a se debruçar sobre os painéis dos dias anteriores e analisarem as implicações desses debates para o repertório teórico-conceitual no campo dos Estudos de Segurança, bem como para a forma com que entendemos o problema da militarização e o lugar do Sul Global – mais especificamente, do Rio de Janeiro – nessa seara.
CONFIRA ABAIXO OS REGISTROS DAS MESAS
Painel 1:
O Seminário Internacional teve início em 4 de setembro, com o painel “As estruturas da guerra: modernidade, capitalismo, violência e suas transformações na política contemporânea”, com a participação de Matt Davies (New Castle, IRI PUC Rio), Marildo Menegat (NEPP-DH, UFRJ) e Philippe Bonditti (Université Catholique de Lille), sob a moderacão da Professora Monica Herz (IRI PUC-Rio). Buscando contribuir para as reflexões sobre circulação global de modalidades de guerra e suas configurações locais, os participantes deste painel exploraram os elementos estruturantes dessas dinâmicas. Dito de outro modo, como modalidades de guerra são estruturadas global e localmente? Que condições históricas estão ligadas às transformações da estruturação de modalidades de guerra? De que forma as transformações históricas na circulação de modalidades de guerra estão ligadas a rearticulações da violência na política internacional?
Painel 2:
Em seguida, Anna Leander (IRI PUC Rio; Graduate Institute of Geneva),Monica Herz (IRI/PUC Rio) e Paulo Pereira (PUC SP) integraram o painel “As circulações globais de modalidades de guerra”, com a moderação de Jana Tabak (UERJ). Nessa ocasião, os participantes refletiram sobre as formas e os efeitos concretos de modalidades de guerra no período contemporâneo, discutindo as articulações discursivas e mecanismos por meio dos quais tais práticas circulam globalmente e explorando os contrastes e/ou conexões entre modalidades de guerra e processos globais de reorganização da violência.
Painel 3:
Marcia Leite (UERJ), Bruno Cardoso (UFRJ) e Arlene Tickner (Universidad del Rosario) iniciaram os trabalhos no segundo dia do Seminário (5 de setembro), com o painel “O global é aqui: crise e configurações locais de modalidades de guerra”, com a moderação de Manuela Trindade Viana (IRI PUC-Rio). Aqui, a cidade foi o palco central dos debates. Partindo da provocação de que a mobilização da ideia de “crise” tem catalisado e aprofundado práticas de vigilância, controle, poder de fogo e proteção humanitária em diversas cidades do mundo, os participantes deste painel discutiram aspectos como formas concretas que modalidades de guerra adquirem em locais específicos; como o discurso de “crise” afeta práticas de segurança pública no Sul Global; e as conexões e/ou contrastes entre essa mobilização da “crise” e a profusão de modalidades de guerra nas cidades.
Painel 4:
No quarto painel realizado, Jana Tabak (UERJ) buscou engajar Cynthia Enloe (Clark University), Victoria Basham (Cardiff University), e Vera Malaguti (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) em uma discussão sobre como as modalidades de guerra moldam nossas rotinas. Com o título “Normalização da violência cotidiana em defesa da sociedade”, as participantes do referido painel refletiram sobre os termos com base nos quais nós viemos a, tão frequentemente, normalizar a violência em defesa da sociedade em nosso cotidiano.
Painel 5:
O quinto e último painel do Seminário Internacional consistiu em uma mesa-redonda formada por Pinar Bilgin (Bilkent University), João Pontes Nogueira (IRI/PUC Rio) e Nivi Manchanda (Queen Mary University of London). Com estimulantes provocaçõesde Philippe Bonditti (Université Catholique de Lille), os participantes da mesa “Quão críticos são os estudos críticos de segurança?” foram sabatinados a respeito de suas visões sobre três temas: i) os limites da “criticalidade” e de conceitos-chave nos chamados “estudos críticos de segurança”; ii) os vícios analíticos resultantes da reprodução de perspectivas teóricas do Norte no Sul Global; e iii) como perspectivas teóricas do Sul Global podem contribuir para os estudos críticos de segurança em Relações Internacionais.
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